Profissionais de Educação de Brejolândia param por 72 horas
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Os profissionais de Educação reivindicam as pautas acordadas com o executivo e até o momento o gestor municipal e a secretaria municipal Talita Morgana Araujo Jorge fazem pouco caso dessa luta constante.

Os profissionais de Educação de Brejolândia, que desde 2017 vem promovendo várias paralisações, voltam a parar suas atividades, agora por 72 horas. Os profissionais de Educação reivindicam as pautas acordadas com o executivo e até o momento o gestor municipal e a secretaria municipal Talita Morgana Araujo Jorge fazem pouco caso dessa luta constante. O descaso do município para com a educação prejudica discentes e docentes.

As pautas são as seguintes: Plano de Carreira da Categoria, faltas indevidas em feriado como dia do professor, 15 de outubro e 28, dia funcionário público, além de deixar de pagar auxílio transporte para transferidos como consta na lei municipal.

Segundo os organizadores do movimento, o Programa Mais Educação não funciona nos padrões indicado pelo FNDE, no qual a Prefeitura contrata monitores e facilitadores sem nenhuma instrução, usado o programa como cabide de emprego eleitoreiro.

“A Prefeitura não cumpre as metas 18/19 do Plano Municipal de Educação (PME). O que existe em Brejolândia é um PPP (Projeto Político pedagógica) nas escolas. Os diretores contratados por indicações políticas e os mesmos não são do quadro efetivo”, afirmou um dos organizadores da mobilização, enfatizando que ainda houve desconto indevido de 4 meses dos salários dos professores dos anos finais.

Na denúncia consta que existem localidades na zona rural com 42 dias faltas de ônibus escolar e que a merenda escolar é oferecida diferente do que consta nas licitações e do cardápio que existe fixado nos estabelecimentos escolares.

Jornal Nova Fronteira