Ex-presidiário é executado com 13 tiros em Barreiras
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O ex–prisioneiro Washington Pereira da Rocha, 30 anos, natural de Guanambi/BA, conhecido por 'Cara de Onça' foi morto com pelo menos 13 tiros de pistola ponto 40, na manhã desta terça-feira, 11, ao lado da JSG Distribuidora de Bebidas Schin, no Parque Novo Horizonte, em Barreiras, Oeste da Bahia.

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Fonte portal aloalosalomão.com.br

O ex–prisioneiro Washington Pereira da Rocha, 30 anos, natural de Guanambi/BA, conhecido por ‘Cara de Onça’ foi morto com pelo menos 13 tiros de pistola ponto 40, na manhã desta terça-feira, 11, ao lado da JSG Distribuidora de Bebidas Schin, no Parque Novo Horizonte, em Barreiras, Oeste da Bahia.

Ao lado do corpo da vítima havia uma bicicleta de cor rosa, um boné, um aparelho celular, além de uma sacola amarrada, com mais ou menos um quilo de maconha dentro. Em seu bolso, os peritos encontraram a importância de R$ 82,00.

A delegada titular do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Marineide Pires, a perita Sandra Tosta e suas equipes realizaram investigações no local do crime. O corpo foi transladado para o IML regional.

Comenta-se que ‘Cara de Onça’, como era conhecido no mundo criminal, possuía nove passagens pela polícia por envolvimento com furtos e roubos. Tinha fugido da cadeia pública de Barreiras em 09 de dezembro de 2013, mas foi recapturado no dia 14 de maio de 2014. Em 24/07/2015 ganhou liberdade condicional.

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Durante o trabalho de perícia, uma multidão observava o trabalho pericial, mas ninguém se apresentou como testemunha do assassinato. Policiais civis declararam que a morte tem característica de execução e acerto de contas. Há uma profunda perfuração na testa e várias na região do tórax e costas. As cápsulas de balas foram encontradas no asfalto.

Uma amiga da vítima apareceu na área da execução e fez o reconhecimento do corpo. Ressaltou que o conheceu no presídio. “Tenho um parente lá e fiz amizade com ele nos dias de visita”, comentou.

O município de Barreiras já registrou 46 homicídios em 2015. A média é de 6, 57 casos por mês. Estima-se que seja a maior já registrada em todos os tempos.

Jornal Nova Fronteira