O vírus da China e de Bill Gates: Castigo Divino?
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Passado o primeiro momento de disseminação da virose chinesa, os espíritos se perguntam como será o futuro próximo e, também, o futuro mais distante, porque a doença desencadeou um terremoto (ou vários) na sociedade, tendente a provocar uma cadeia de consequências trágicas.

Ronaldo Ausone Lupinacci*

Passado o primeiro momento de disseminação da virose chinesa, os espíritos se perguntam como será o futuro próximo e, também, o futuro mais distante, porque a doença desencadeou um terremoto (ou vários) na sociedade, tendente a provocar uma cadeia de consequências trágicas.

É uma pergunta dificílima e não tenho a resposta precisa quanto ao futuro. Mas, com base em profecias confiáveis, principalmente as de Nossa Senhora em Fátima (Portugal, 1917)[1], Akita (Jápão, 1973)[2], Quito (Equador, Século XVI)[3], La Salette (França, Século XIX)[4] e outras menos conhecidas pus-me a refletir e a conjeturar se a peste chinesa constitui ou não um dos castigos anunciados naquelas aparições da Virgem Maria.

Todas aquelas mensagens celestes nos preveniram de que o comportamento pecaminoso dos homens seria, em algum momento, duramente castigado. Depois do anúncio das mensagens a impiedade e imoralidade nelas censuradas não só continuou, mas se acentuou.  Ao longo da História várias punições divinas vieram para corrigir ou eliminar pecados, e, a mais conhecida se abateu sobre as cidades de Sodoma e Gomorra, calcinadas ao que consta pela explosão de um meteoro[5]. Outras, porém se sucederam ao longo dos séculos.

Dizem os estudiosos que as punições divinas consistem principalmente em guerras, pestes miséria e fome; alguns acrescentam que fenômenos naturais (terremotos, inundações, secas, por exemplo) se incluem nos castigos que Deus nos manda.

Existem a meu ver duas espécies de castigos. A primeira, pela qual alguma autoridade pune ato de subordinado (na primeira acepção da palavra, de pena que se inflinge a um culpado, conforme o Dicionário Aurélio Século XXI). E, tal é o caso das palmadas que uma mãe desfere no filho desobediente. A outra corresponde à consequência lógica e natural de um comportamento imprudente, temerário, como por exemplo, de alguém que se põe a desafiar a lei da gravidade e pula de um prédio de vários andares, ou, de um precipício e se arrebenta com o impacto no solo. Neste segundo caso ninguém puniu o imprudente, mas o desfecho trágico significou o castigo natural cogente (racionalmente necessário) para quem resolveu ignorar uma lei da Física.  O desprezo pelas leis morais também gera catástrofes…

No caso das guerras é intuitiva a relação de causa e efeito entre o pecado e o castigo. Esta relação de causa e efeito – evidente quanto às guerras – não é tão nítida no que diz respeito às pestes, como a atual do coronavírus. De qualquer forma, embora menos nítida, a correlação existe no caso do vírus chinês.

Em primeiro lugar tome-se o fato de que o vírus surgiu na China, país há décadas subjugado pelo comunismo, seita intrinsecamente pecaminosa porque encerra o auge da impiedade e da imoralidade. Acrescente-se que a China só se tornou potência econômica e militar pela cumplicidade criminosa dos povos do Ocidente, dentre os quais o Brasil. Acerca desta cumplicidade há que se mencionar um fato até certo ponto enigmático: o vírus foi descoberto por Bill Gates, proprietário da Microsoft, que também financiou o estabelecimento do Instituto de Virologia de Wuhan de onde o vírus se espalhou[6]. Estaria, ademais, envolvido no desenvolvimento de vacina que lhe renderia lucros fabulosos… Existem vínculos misteriosos do supercapitalismo e do comunismo conluiados para eliminar os últimos vestígios da civilização cristã segundo se depreende da atitude do dono da Microsoft, e de outras análogas, especialmente do magnata George Soros.

Algumas das profecias acerca dos castigos merecidos pela Humanidade falam em doenças contagiosas, em crises econômicas, guerras e fome, afora cataclismos. A praga do coronavírus, além de ocasionar um número de mortes ainda não calculado, com certeza vai provocar crise econômica de enormes proporções [7], e, decerto, a crise social subsequente.  E, poderão advir  –  num horizonte mais distante – consequências outras tais como guerras entre nações e guerras intestinas, de facção contra facção em um mesmo país.

Assim, tenho para mim que a expansão do coronavírus representa um castigo, na segunda acepção da palavra, vale dizer, uma consequência lógica da impiedade e da imoralidade. Em outras palavras: não me parece que Deus tenha criado o vírus para punir os homens, mas está permitindo que a punição decorra da conduta rebelde dos seres humanos.  Foram os homens que desenvolveram o vírus, e com as piores intenções, como se vê agora pela difusão da doença mundo afora e pelas sequelas que estão aparecendo.

Paralelamente, parece-me também que a pandemia consiste no início dos grandes castigos previstos nas aparições marianas mencionadas, assunto por demais vasto para ser abordado em poucas linhas, e, que por isso fica para outra ocasião.

* O autor é advogado.

[1] https://lepanto.com.br/catolicismo/aparicoes-de-nossa-senhora/fatima-mensagem-indiferenca-e-o-castigo/
[2] http://www.derradeirasgracas.com/4.%20Apari%C3%A7%C3%B5es%20de%20N%20Senhora/Nossa%20Senhora%20de%20Akita.htm
[3] https://aparicaodelasalette.blogspot.com/p/nossa-senhora-do-bom-sucesso.html
[4] https://aparicaodelasalette.blogspot.com/2019/09/la-salette-castigos-sobre-as-nacoes.html
[5] https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/11/sodoma-e-gomorra-foram-destruidas-por-meteoro-dizem-arqueologos.html
[6] https://www.traditioninaction.org/bev/241bev03_26_2020.htm
[7] https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/04/desaceleracao-global-por-coronavirus-sera-muito-pior-do-que-crise-financeira-diz-fmi.shtml
Jornal Nova Fronteira