O Nintendo Switch colabora para a socialização
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Os jogos eletrônicos ajudam no aprendizado de convivência e socialização, mas sempre considerando um consumo moderado. Pais, professores e adultos no geral, devem ter o controle para que as crianças e os adolescentes saibam reconhecer o limite para jogar com Nintendo Switch ou outros videojogos.

Jogar no Nintendo Switch

Os jogos eletrônicos ajudam no aprendizado de convivência e socialização, mas sempre considerando um consumo moderado. Pais, professores e adultos no geral, devem ter o controle para que as crianças e os adolescentes saibam reconhecer o limite para jogar com Nintendo Switch ou outros videojogos.

Está comprovado que os jogos eletrônicos favorecem nos jovens a capacidade de desenvolver a aptidão de convívio e aprendizado, mas sempre sob o controle dos adultos, porque ficar horas com o Nintendo Switch ou qualquer outro aparelho de videojogos pode influenciar o relacionamento familiar.

Quando falamos de jogos eletrônicos é importante dizer que atualmente já não é unicamente o entretenimento para crianças e adolescentes, mas também para adultos. O console do Nintendo Switch, por exemplo, é o sonho de consumo de muitas pessoas que amam esse tipo de diversão.

Novo Nintendo Switch

Nintendo Switch: uma clave na indústria eletrônica

A indústria dos jogos eletrônicos está crescendo mais e mais, e a tendência é continuar crescendo; sem lugar a dúvidas, estamos vivendo em uma das melhores épocas para o desenvolvimento de mais vídeo jogos!

Este tipo de entretenimento tem muitos pontos positivos, como a capacidade e habilidades que se desenvolvem cada vez mais e melhor. A competição sadia, o convívio com outras pessoas, o pensamento estratégico, a criação de novas soluções…

Mas todas as coisas positivas têm o seu lado negativo: neste caso, o consumo em excesso de tempo que não se dedica a outras atividades que são igualmente importantes na vida de todo ser humano.

O que os jogos eletrônicos influenciam na vida das crianças e dos adolescentes, é um fato que tanto pais quanto professores não podem deixar de prestar atenção. É fundamental que os adultos saibam colocar limites e controlar os tipos de jogos apropriados de acordo à idade da criança ou do adolescente.

É muito importante que a vida ao ar livre, a prática de esportes, as relações familiares e escolares tenham prioridade. Tudo pode ser feito –e deve ser feito, sim! Mas o consumo ilimitado de jogos eletrônicos não deve acontecer. Tudo sob controle, sempre.

Quando falamos em “consumo ilimitado” estamos falando sobre a relação desses jogos com as crianças e os adolescentes, porque é de supor que os adultos tenham controle sobre os seus próprios atos e saibam qual é o limite deles…

Mas, os jogos eletrônicos são bons para as crianças?

Essa é a pergunta do milhão. Mas embora muitos pensem que este tipo de jogos influencie no rendimento escolar, se o tempo dedicado aos jogos for controlado pelos adultos com critério e respeitado pelas crianças, os jogos eletrônicos ajudam ao desenvolvimento de habilidades motoras e, com isso, a melhores resultados escolares.

O modo como as crianças e adolescentes jogam é outro item para prestar atenção: antigamente, os primeiros jogos eram para uma única pessoa brincar. Depois, era possível que duas pessoas brincassem juntas, competissem. Na atualidade, a internet permite os jogos online. Isso quer dizer que uma pessoa (criança, adolescente, adulto) possa jogar com outras pessoas virtualmente.

Por exemplo, uma criança pode jogar online com um amigo ou primo que mora longe. A mesma coisa com um adolescente ou adulto. Mas… também é possível jogar com desconhecidos, pessoas que também procuram se divertir. O perigo, quando são crianças ou adolescentes, é que estabeleçam relação com esses desconhecidos. Por isso, os pais sempre devem estar muito atentos.

Impor limites aos filhos pequenos é mais fácil do que impor esses limites aos filhos adolescentes. Estes se trancam no quarto e jogam muitas vezes sem os pais saberem. É a idade na qual os adolescentes querem experimentar coisas novas, e certos jogos com violência que não causa dor, obviamente, é atraente para eles. É por isso mesmo que o diálogo entre pais e filhos é fundamental. Uma boa conversa sempre é a chave para que tudo corra bem!

Resumindo: a questão não é proibir, muito pelo contrário. Os jogos eletrônicos são importantes hoje em dia para que as crianças e adolescentes compartilhem momentos de diversão com amigos, colegas e até com os próprios pais, por que não? O segredo é controlar o tempo de consumo, para que a vida transcorra com a prática de outras atividades saudáveis para todos. Unir a diversão moderna com atividade física e os estudos é a melhor combinação!

Jornal Nova Fronteira