Jovem é presa em Barreiras com substância análoga a cocaína em ônibus intermunicipal
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A jovem de iniciais D. S. D., 20 anos, foi presa na noite de ontem, 14, por transportar 3kg e 200 gramas de substância análoga a cocaína. A

Da redação JornalNF | Imagens redes sociais

A jovem de iniciais D. S. D., 20 anos, foi presa na noite de ontem, 14, por transportar 3kg e 200 gramas de substância análoga a cocaína. A droga foi encontrada na bagagem de mão da jovem que estava no ônibus que fazia linha entre as cidades baianas de Luís Eduardo Magalhães e Irecê.

De acordo com a Policial Rodoviária Federal, Fernanda Maciel, durante o procedimento rotineiro de fiscalização, com o apoio de cães farejadores, foi identificado inicialmente no bagageiro do veículo, uma mala com seis gramas de substância análoga a maconha. Com a identificação da proprietária da mala, os policiais iniciaram a busca na bagagem de mão da jovem e encontraram outros 3kg e 200 gramas de substância análoga a cocaína.

Na sequência a jovem recebeu voz de prisão e foi apresentada na delegacia de polícia do Complexo Policial de Barreiras juntamente com a droga apreendida, para que fossem tomadas as medidas judiciais cabíveis.

Na manhã de hoje, 15, a jovem foi submetida a exame de corpo de delito e passará por audiência de custódia. Caso seja mantida sua prisão, por falta de presídio feminino em Barreiras, ela deverá ser encaminhada para Jequié ou Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano.

A falta de um presídio feminino no Oeste da Bahia, tem causado uma série de transtornos no meio policial, uma vez que o Governo do Estado não fornece refeição no Complexo Policial de Barreiras, fazendo muitas vezes com que os agentes sejam obrigados a fazer vaquinhas para comprar alimentos para as detentas enquanto elas aguardam suas transferência para cidades que tenham presídio feminino.

Recentemente, um presa que aguardava transferência para o Presídio Colméia, no Distrito Federal, ficou em Barreiras por 20 dias, tendo os agentes policiais que providenciar alimentação, retirando de seus próprios soldos.

Outro fatos reclamado pelos policiais civis é quanto ao risco e responsabilidade de transferir as presas para outras cidades, uma vez que a rodovia 242, utilizada na transferência é extremamente perigosa devido ao grande volume de caminhões que utilizam essa rodovia.

Jornal Nova Fronteira