Bosco prepara show nativo – O Dom do Pertencimento
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O show Nativo com Bosco Fernandes encerra a Semana da Consciência Negra de Barreiras, com apresentações dias 19 e 20 de novembro, no Centro Cultural Rivelino Silva de Carvalho, sempre a partir das 20h30.

O espetáculo movimenta o Centro Cultural dias 19 e 20 de novembro

Por Miriam Hermes | Fotos Caique Teixeira

O show Nativo com Bosco Fernandes encerra a Semana da Consciência Negra de Barreiras, com apresentações dias 19 e 20 de novembro, no Centro Cultural Rivelino Silva de Carvalho, sempre a partir das 20h30.

Em quatro atos o artista vai cantar o dom do pertencimento, “que é o principal nutriente para manter viva a nossa esperança”, disse, acrescentando que pode estar relacionado a um espaço geográfico ou aos laços de uma tribo nômade.

“Embora muitas pessoas procurem essa identidade/felicidade andando pelo mundo, ela está dentro da gente”, afirmou o cantor e compositor, acrescentando que é “aquilo que dá a todos nós a sensação de que não somos um barco à deriva. Temos um eixo que norteia a existência”, resumiu.

Ele salientou ainda que a proposta do trabalho também não visa o regionalismo bairrista, porque traz músicas que cantam o mundo. “Visamos incentivar a busca do auto entendimento, como ferramenta que conduz à paz interior”, destacou.

Ele concebeu e está na direção e coordenação geral do espetáculo, com produção de Hugo Bitencourt, Lucas Gabriel e Rudson Lima; cenário de Lázaro Lamart; iluminação Lequipe; sonorização Marcos Som e tem como styling Karine Magalhães.

Berê Brasil e Eric Gamaliel são atores convidados com fragmentos de ‘Mortal Loucura’, texto de Gregório de Matos e ‘Da volta que o mundo dá’, de Paulo Cesar Pinheiro. Com voz de Bosco Fernandes, participam os músicos Diovan Cléber (teclados), Hiltinho Nascimento (guitarra e violão), Lázaro Lamart (percussão) e Edson (flauta transversal).

No repertório além de músicas autorais ele traz uma seleção dos melhores autores contemporâneos e clássicas do cancioneiro popular brasileiro como Catulo da Paixão Cearense e Luiz Gonzaga. “A ideia é estimular o crescimento interior, mantendo a animação e a alegria de viver em paz e amor”, definiu Fernandes.

O projeto foi selecionado em edital dentro da Lei Aldir Blanc, através da secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer e do Programa Cultura e Arte em Toda Parte. Tem o apoio da MC Sonorização e da Lequip Iluminação.

Jornal Nova Fronteira