Ataques online colocam Brasil nos primeiros lugares do ranking Cibersegurança: Brasil é o terceiro país com mais ataques
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A cibersegurança é uma temática bem importante do século XXI. Rankings recentes colocam o Brasil entre os países com maior número de ataques cibernéticos. Saiba mais sobre esta matéria.

A cibersegurança é uma temática bem importante do século XXI. Rankings recentes colocam o Brasil entre os países com maior número de ataques cibernéticos. Saiba mais sobre esta matéria.

A segurança é uma temática globalmente importante mas, em nosso tempo, falar de segurança torna quase imprescindível que se fale de cibersegurança, já que grande parte da nossa vida decorre por via de celulares e notebooks.

Os perigos da Internet já são conhecidos há décadas e as pessoas estão globalmente conscientes de que existe um risco associado à colocação de seus dados online. Ainda assim, mesmo com todo o cuidado e com o lançamento de sistemas cada vez mais intuitivos para a proteção dos usuários, a verdade é que continuam acontecendo algumas fraudes e golpes associados ao uso da web.

Muitas empresas estão adotando medidas de cibersegurança cada vez mais eficazes. Para que você consiga utilizar seu banco online ou aproveitar de forma segura o jogo caça níquel a Leovegas.com, muitos sistemas de encriptação e proteção de dados estão sendo diariamente implementados.

Mesmo com todo o cuidado na proteção dos usuários, no entanto, a fragilidade do uso da web continua a ser uma questão pertinente, sendo que o Brasil é um dos países onde ocorrem mais ataques cibernéticos.

Venha compreender melhor como os ataques de hackers e burlistas colocam o Brasil no topo do ranking dos ataques cibernéticos internacionais.

Brasil no 3º lugar do ranking de ataques cibernéticos

Uma pesquisa internacional listou, considerando os ataques cibernéticos, quais os países onde o uso da web poderia ser mais inseguro.

Sem espanto, os países com maior acesso à Internet foram aqueles que mais se destacaram quanto ao numero de ciberataques, o que colocou o Brasil no terceiro lugar desse ranking, somente atrás da China e dos Estados Unidos da América.

A presença do Brasil nesse ranking faz sentido, já que o nosso país é um forte usuário da Internet, havendo inclusive mais smartphones do que pessoas em nosso território.

O mesmo estudo verificou também que, além de ser alvo de mais ciberataques, o usuário da web no Brasil é também bastante atingido pelo spam, sendo que se estima que cerca de 64% de todo o correio eletrônico rececionado pelos brasileiros seja indesejado e que uma grande maioria contenha links inseguros.

O Brasil ficou ainda em 4º lugar quanto aos ataques por ciberbot, ocupando o 7º lugar no que respeita ao cripto jacking.

A proteção dos dados pelas empresas e o papel individual na cibersegurança

Quando navegamos na Internet estamos deixando um trilho de informação, sem sequer notarmos. Não são apenas os formulários que preenchemos e nos quais concedemos informação pessoal que podem dizer muito sobre nós mas também os locais onde fazemos nosso acesso à Internet, quais as pesquisas que colocamos no motor de busca e o número de vezes que consentimos com os cookies de websites.

Nossa informação está reservada na cloud e fala sobre os locais que frequentamos, nossas rotinas, nossos gostos e muitos outros aspetos de nosso cotidiano. Isso faz com que alguns especialistas com intenções menos positivas possam conhecer mais do que gostaríamos sobre nós, o que motiva burlas e ataques cibernéticos que podem colocar em risco nossa integridade econômica e física.

Cada vez mais, as empresas estão apostando em sistemas potentes de criptografia, que corrigem as fragilidades dos websites, incluindo dos dispositivos IoT cuja falha é, quase sempre, a razão que motiva o roubo de dados pessoais.

A par com essa tentativa de assegurar a segurança dos websites, no entanto, é também importante uma aposta na segurança pessoal, através de atos tão simples como a leitura das políticas de privacidade dos sites ou a não cedência de dados pessoais e passwords em espaços de bate-papo.

Jornal Nova Fronteira