Remédio contra o câncer: Globo, laboratórios e Draúzio Valera, não querem
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Dia 18, quatro horas antes do programa Fantástico, da Rede Globo, em sua página da Facebook, o empresário barreirense Dó Miguel, antevia o que seria dito pelo Dr. Dráuzio Varela

Por Itapuan Cunha

Dia 18, quatro horas antes do programa Fantástico, da Rede Globo, em sua página da Facebook, o empresário barreirense Dó Miguel, antevia o que seria dito pelo Dr. Dráuzio Varela, na tentativa de desqualificar o novo remédio Fosfoetanolamina Sintética, sob a alegação da falta de registro na Anvisa, porém se esquecendo que ele próprio, por quatro anos, foi o chefe da equipe que pesquisou a droga, que tem resultados há anos, conforme testemunho de várias pessoas que a usaram e que comprovaram sua eficácia.

O Dr. Dráuzio Varela, repetimos, é oncologista do Sírio Libanês, ligado a Globo, e a indústria farmacêutica. O Sírio fez parceria com esse grupo de cientistas durante quatro anos, porém na sua fala nada citou sobre os resultados que ele bem conhece.

Não falou também porque os cientistas que trabalharam ao seu lado deixaram o Sírio e transferiram suas pesquisas para a USP, em São Carlos, SP.

A esposa de Dó Miguel, dona Ginja, inclusive, já está tomando as pílulas. Estranha-se, também, porque o Dr. Dráuzio Varela omitiu que a nova descoberta combate apenas às células ruins, preservando as boas, bem ao contrário da quimioterapia, que dizima as ruins e as boas, a um custo absurdo, que enrique os maiores laboratórios internacionais, que pouco se importam com a cura final do câncer. Importa, para eles, o grande lucro que têm.

Disse Dó Miguel, ainda, quatro horas antes do Dr. Dráuzio Varela, que ele está à disposição dos que desejam mais informações sobre o assunto.

Alguns querem desqualificar, mas porque o governo não abraçou a pesquisa nem mostrou interesse em ajudá-la? O Serra, quando Ministro da Saúde, mesmo sem ser médico, abraçou o coquetel contra a AIDS, que salvou milhões desde que foi implantado. Contra o novo medicamento para combater o câncer existe o desejo dos grandes laboratórios mundiais e até do Hospital Sírio Libanês, que desejava patentear a descoberta em seu nome.

Veja o que foi publicado sobre o assunto

 

Jornal Nova Fronteira