Prefeito de Santana destrava contratos parados na CEF
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O prefeito de Santana, Marcão Cardoso, acompanhado pelo secretário municipal de planejamento, Sebastião Ferreira, e do engenheiro civil, Arilton Santos, bem como pelo também engenheiro civil, Robério Neves, já indicado como gerente municipal de convênios e contratos (GMC), foram recebidos no último dia 03, pela Superintendência da Caixa Econômica Federal do Oeste

Ascom Santana

O prefeito de Santana, Marcão Cardoso, acompanhado pelo secretário municipal de planejamento, Sebastião Ferreira, e do engenheiro civil, Arilton Santos, bem como pelo também engenheiro civil, Robério Neves, já indicado como gerente municipal de convênios e contratos (GMC), foram recebidos no último dia 03, pela Superintendência da Caixa Econômica Federal do Oeste, quando estiveram presentes Hebert Santos, gerente de governo, Nelson Siqueira, gerente de negócios de pessoa jurídica, Gabriel Santos, representante do Bolsa Família e Rodrigo Costa, gerente de habilitação.

A reunião, com mais de três horas de duração, teve como objetivo o destravamento de 11 contratos de Convênios, conseguidos pelo atual gestor, em seu primeiro mandato, assim como do segundo, entre 2008 e 2012. Tais contratos encontram-se parados, o que resultou em obras paralisadas. Vale ressaltar que o valor total dos contratos em questão chega a quase 4 milhões de reais.

O prefeito solicitou ainda ao gerente de habilitação, a liberação de crédito imobiliário para mercados individuais, ou mesmo de empreendimentos, além de Programas como o Minha Casa, Minha Vida Urbana e Rural, ou seja, financiamento para construção de casas.

Na avaliação do prefeito, os gestores daquela Superintendência os receberam muito bem, o que o deixou muito satisfeito.

Segundo o gerente de negócios do Oeste, Santana é o segundo município a ter o maior número de contratos e volume de dinheiro, assinados na CEF, perdendo apenas para Barreiras.

Em breve Santana voltará a ser um canteiro de obras, como foi entre os anos de 2005 e 2012, gerando cada vez mais emprego e renda, não só para a Construção Civil, como também para todos os segmentos comerciais da Cidade.

Jornal Nova Fronteira