O que ainda não contaram para as marcas sobre investir em redes sociais
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Se antes, apenas as grandes empresas usavam as redes sociais para interagir com seu público, hoje, até mesmo as menores já entenderam a importância de ser relevante, ter seguidores e conteúdos atrativos. Atualmente 47% das empresas brasileiras já estão presentes em seis ou mais ambientes sociais online, segundo pesquisa realizada pela Tracto.

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Fonte Sinapro

Se antes, apenas as grandes empresas usavam as redes sociais para interagir com seu público, hoje, até  mesmo as menores já entenderam a importância de ser relevante, ter seguidores e conteúdos atrativos. Atualmente 47% das empresas brasileiras já estão presentes em seis ou mais ambientes sociais online, segundo pesquisa realizada pela Tracto.

Mesmo assim, empresas de renome ainda possuem baixa audiência, falta de interatividade com seus consumidores e dificuldade para integrar todas as redes sociais. São poucas as que se preocupam em fazer uma comunicação eficiente.

Todos querem estar nas redes, mas não absorveram a importância de ter um planejamento.

Veja os deslizes mais comuns e como evitá-los: Não dá para estar em todos os lugares ao mesmo tempo: redes sociais exigem dedicação, além de conteúdo diferenciado e de acordo com o perfil de cada mídia. Nem todas têm a cara da marca e estar em tudo pode ser prejudicial. É necessário definir o público que quer atingir, a mensagem que será passada e até mesmo analisar onde os concorrentes estão presentes. Após essa análise é a hora de montar a estratégia e decidir em quais manter ação.

Se for falar mal de mim, me chama: é possível mensurar se uma marca deu certo rapidamente pelos elogios que recheiam a página da marca, mas quando algo não sai do jeito que o consumidor gostaria, as menções negativas vêm na mesma proporção. Mesmo que isso incomode, o ideal é resolver de maneira leve, se mostrar envolvido no assunto e trazer opções para que o consumidor neutralize a questão. Com sabedoria, é possível reverter a crise em uma oportunidade.

Síndrome do “Eu me amo”: ao criar uma página nas redes sociais, a ideia mais clara que aparece é que será mais um canal para divulgar os produtos da empresa, certo? Errado! Mesmo sendo uma página corporativa, os produtos devem aparecer sutilmente e dentro de um contexto. Por isso, o ideal é criar histórias interessantes, que tenham a ver com a empresa e que gere engajamento.

Falar apenas dos produtos e serviços só vai afastar o público.

O que é feito nas redes sociais, não fica só lá: é possível que algumas ações passem uma mensagem errada, tenha duplo sentido e ofendam a um determinado público. Neste caso, muitas empresas apagam o post e se esquecem que uma vez publicado, alguém já copiou a página, inseriu em fóruns de discussões, já compartilhou e pode até virar “meme”. Em caso de retratação necessária, é recomendado usar o mesmo canal.

Em redes sociais, o tempo é o rei: as empresas devem mostrar que estão dispostas a atender sempre. Por isso, é importante ter um responsável para administrar todas as dúvidas da marca, que se mostre disponível, tenha “jogo de cintura” e responda com muita rapidez.

Jornal Nova Fronteira