Publicada em 27/02/2015 às 13:56
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) repudia as agressões sofridas pela equipe de reportagem da TV Oeste, integrante da Rede Bahia, durante cobertura da paralisação dos caminhoneiros, em Luiz Eduardo Magalhães, na BR 242.
Na manhã desta sexta-feira, 27, os jornalistas foram xingados pelos manifestantes, o carro de reportagem da TV Oeste teve os pneus furados e o repórter Muller Nunes foi agredido com chutes por um caminhoneiro.
Ao registrar as imagens da paralisação, o cinegrafista Fernando Correia também foi ameaçado pelos manifestantes.
É inaceitável que profissionais da imprensa sejam impedidos de atuar na cobertura de fatos de interesse da sociedade.
A Abert considera fundamental que haja uma apuração rigorosa dos fatos e a punição dos responsáveis.
DANIEL PIMENTEL SLAVIERO Presidente
A ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da vigência da liberdade de expressão em todas as suas formas.
É lamentável ver que isso ainda acontece! A imprensa sendo impedida de exercer seu trabalho.
EXEMPLO A SER SEGUIDO POR TODAS AS ASSOCIAÇOES DE POLICIAIS DO BRASIL QUANDO UM AGENTE DA LEI FOR INJUSTIÇADO.
Sr. Nilton Eduardo Maia Filho,
O Senhor deveria rever seus conceitos generalistas sobre à categoria pelo Sr. difamada. É óbvio dizer que a atitude de alguns manifestantes é totalmente inaceitável, e não traz nenhuma resposta à questão colocada sob protesto. Mas isso em nenhuma hipótese lhe dá o direito de chama-los de analfabetos, afinal eles têm carteira de habilitação, nem muito menos são bois…pq se o Sr. não percebeu eles não têm estrutura física e nem metal semelhante a tais seres. Portanto Sr. Nilton Eduardo Maia Filho, o que não deveria ser dado importância, ao meu ver é o seu comentário infeliz.
Esses analfabetos merecem ser tratado como ser de quinta, um bando de boi tangido igual a boiada. Estão dando muita importância a quem não merece.