Publicada em 19/06/2015 às 06:28
Da redação JornalNF, com informações do correiobraziliense.com.br
A pequena Vivian Cunha Iliopoulos, 2 anos, é sorridente e conversadeira. Para continuar se desenvolvendo feliz e saudável, porém ela precisa de um transplante de medula óssea. Como as chances de encontrar um doador compatível são pequenas — um em cada 100 mil —, parentes e amigos da família deram início a uma campanha para salvar a vida da bebê.
Vivi, como era chamada carinhosamente por todos no Hospital da Criança de Brasília José de Alencar, onde esteve internada, encontra forças para brincar, fazer amigos e até teimar com a mãe vez ou outra. Ela já tinha passado por uma sessão de quimioterapia, mas sofreu uma recaída há alguns dias e precisou viajar até o Canadá onde fará sessões de novo tipo de quimioterapia e também se prepatar para um possível transplante, caso encontre um doador compatível.
Viviam é filha de pai canadense e mãe brasileira e seus avós maternos são naturais de Riachão das Neves, Oeste da Bahia. Segundo Fabiana Lima Cunha, mãe de Viviam, o primeiro dia no Canadá foi exaustivo. “Saímos direto do aeroporto para hospital onde ela realizou vários exames. Vívian está bem e como sempre alegre e encantadora. Todos se apaixonaram por ela que fala com os médicos e enfermeiros canadenses em português e não está nem aí, mas já está como papagaio repetindo algumas palavras em inglês”, disse a mãe.
A leucemia transformou a vida da família de Vivian. Eles moravam no Canadá e estavam de férias no Brasil quando os médicos diagnosticaram a doença. Ela começou o tratamento aqui e os pais decidiram ficar no Distrito Federal, onde vive a família de Fabiana Lima Cunha. Era outubro de 2013. Na época, Vivi estava pálida, febril, com a barriga inchada, tinha dificuldade para comer e diarreia. “Ela passou um ano e meio em tratamento. Manteve-se feliz na maioria dos dias. As poucas vezes em que ficou abatida, não sofreu com enjoos. Sempre se manteve forte”, conta Fabiana. A família chegou, inclusive, a achar que a criança estava curada, mas há três dias soube que a doença tinha voltado.
Esperança
O número de voluntários para doação de medula óssea no DF está abaixo do recomendado pelo Ministério da Saúde. A média de inscritos no ano passado foi de 3,9 mil — 5,1 mil a menos que os 9 mil recomendados pela pasta.
Segundo orientações do Inca, qualquer pessoa entre 18 e 55 anos está apta para ser doadora, desde que esteja saudável (não ter doença contagiosa ou incapacitante). Os interessados devem procurar o Hemocentro para doar. Em Barreiras, isso pode ser feito no Hemoba do Hospital do Oeste. Voluntários preenchem um cadastro e têm o sangue coletado para determinar características genéticas que sejam compatíveis com as do receptor. Esses dados são armazenados em um sistema informatizado que cruza os dados de voluntários e pacientes.
como faço para ajudar fazer o teste pra ver se sou compativel. sou de bom jesus da lapa.
Se em Bom Jesus da Lapa tiver Hemoba, é só ir lá e fazer um cadastro e retirar 5ml de sangue que será enviado para Salvador. Se for compatível eles entrarão em contato com você. Eu, minha esposa e meu filho já fizemos. Se você for lá e tiver condições de imprimir uma folha com os dizeres #ajudevivi e tirar uma foto e me mandar, estou preparando outra matéria sobre a campanha. Além disso a foto será enviada para o médico no Canadá, para mostrar que os brasileiros estão em campanha. Se tirar a foto me mande pelo WhatApp (77) 9996-3323 (Eduardo Lena/jornalista)
QUE DEUS NA SUA INFINITA MISERICÓRDIA, PROVIDENCIE UM DOADOR COMPATÍVEL, O CHORO PODE DURAR UMA NOITE MAS A ALEGRIA CHEGARÁ PELA MANHÃ. NÃO OS CONHEÇO, MAS ESTAREI ORANDOPELA VIVI E FAMILIARES. IR. CÍCERO – BARRA – BA.
Obrigada irmão Pedrinho pelo apoio e jornal nova fronteira… Nos da familia ficamos gratos a todos q colaboram com a campanha.. E vamos salvar minha pequena priminha.. Deus esta com ela e no comando sempre.. Agradeço a Deus e a todos q ajudarem… Obrigada.. Quem puder divulgar repassem nas redes sociais o tema #ajudevivi.
Vamos ajudar Vivi
Muito obrigado ao Jornal Nova Fronteira e meu irmão em cristo Pedro Nunes pelo apoio #ajudevivi.
Amigos, seja doador de medula óssea, e ajude a salvar minha prima Vivi.( Vivian Cunha Iliopoulos