No conjunto de crises que vêm assolando o Brasil sobressai, agora, aquela capaz de exacerbar todas as demais.
Em seu “Manual de Economia Política Atual”, Carlos Galves ensina que nossa inteligência repousa quando conhece a causa dos fenômenos, pois a luta dramática de todas as ciências consiste na enunciação cada vez mais perfeita das leis que regem os fenômenos que investigam (p. 41).
Narram os Evangelhos que, seis dias antes de sua morte na cruz, Nosso Senhor Jesus Cristo compareceu a uma ceia na casa de Simão, o leproso, quando chegou ao local Santa Maria Madalena, trazendo um vaso com perfume de grande preço (Mateus, XXVI, 6-13; Marcos XIV, 3-9; João XII, 1-11).
Temos vivido anos conturbados no plano nacional e no plano internacional. Neste último sobressaem várias guerras civis, o terrorismo muçulmano, os desequilíbrios econômicos, mas, em contraposição
Ronaldo Ausone Lupinacci* As atenções se acham voltadas para a temática ecológico-ambiental. Mais do que voltadas, se acham atraídas, ou melhor, seduzidas por tal temática. A explicação precisa para o fenômeno – que antecipo envolver uma sórdida trapaça – encontrei no livro escrito por Dom Bertrand de Orleans e Bragança com o título “Psicose Ambientalista” […]
Os resultados das eleições gerais para a representação no Executivo e no Legislativo da União e das unidades federadas têm importância sob dois aspectos.
Durante as décadas de 60 ou 70 do século passado (não me lembro bem), comentaristas políticos por vezes utilizavam a palavra “sistema” para aludir a uma entidade misteriosa que regeria os governos militares
O título acima reproduz trecho do hino nacional da França (“A Marselhesa”). Em francês se canta: “aux armes citoyens”. Ao lado da beleza da melodia, encerra letra cujo sentido revolucionário merece repúdio.
Interrompo a série de artigos que vinha escrevendo sobre aspectos doutrinários e históricos do igualitarismo para analisar um fato concreto que traduz – na, por vezes trágica, realidade da vida – a aplicação prática da doutrina igualitária.