Ronaldo Ausone Lupinacci* Em livro dedicado a analisar as Comunidades Eclesiais de Base, conhecidas por “CEBs”, escrito há quatro décadas, quando aquelas organizações se achavam em expansão (hoje se encontram em notório declínio), Plínio Corrêa de Oliveira observou, com percuciência, que a ordem jurídica “não contém em si toda a realidade dos fatos” (“AS CEBS […]
Eu pretendia escrever sobre a maioridade penal, em continuidade ao tema do último artigo desta coluna. Contudo, notei o recrudescimento da oposição esquerdista ao governo, e, por isso resolvi abordar o assunto do título nas linhas que se seguem.
Este tema vem despertando acirradas discussões na sociedade, e, obviamente, nos meios jurídicos. Nas linhas que se seguem há a preocupação de colocar a questão no âmbito dos princípios, deixando de lado a mera análise dos textos legais incidentes
Um estudo publicado na revista Cell mostra que a maioria das pessoas neutraliza o coronavírus pela imunidade mucosa (IgA) e celular (células T), embora tenha poucos ou nenhum sintomas.
Vou reproduzir aqui alguns tópicos de importante documento relativo ao tema do título. Tratando-se de extenso texto com vinte páginas, só me foi possível transcrever aquilo que me pareceu mais relevante, embora tudo nele possa ser qualificado como muito relevante
O comunismo não desapareceu, apenas mudou de forma, através de expedientes fraudulentos como aqueles ocorridos na Rússia e na China, no plano da organização estatal, porque se manteve como seita filosófica imperialista com novas roupagens, principalmente a ecologista-ambientalista
Estamos assistindo nova celeuma publicitária em torno do desmatamento, sobretudo na Amazônia[1]. O noticiário alarmista e difamatório não cessa deixando ver a enorme pressão contra o Brasil, oriunda de agentes internos e externos[2].
Já durante o governo de Dilma Roussef, no ano de 2014, um setor da população defendia a intervenção militar[1]. Por “intervenção militar”, se entendia um golpe de estado que destituísse a presidente. Entretanto, os fatos de se encaminharam para a saída institucional do impedimento da presidente (“impeachment”), ao final decretado pelo Congresso em 2016.
A virose trouxe incontáveis prejuízos diretos e indiretos para os quais colaboraram não poucos agentes. Embora a responsabilidade principal caiba à República Popular da China, e, especificamente, ao Partido Comunista Chinês
Quase todo o noticiário sobre o coronavírus parece ter sido cuidadosamente calculado para gerar pânico[2]. E, o pânico, por sua vez, foi calculado como pretexto para medidas ditatoriais, profusamente impostas no Brasil e no exterior