Acordaram, por unanimidade, chamar dois valentões, que agarraram e amarraram a mulher, com grossas cordas, à albarda, coberta por velha e surrada liteira.
Robert Spaemann é um conhecido filósofo alemão, que nasceu em Berlim, no ano de 1927. É de parecer, que recordar Auschwitz, é dever de todos, mas não crê, que os jovens aprendam com os erros do passado.
Diz Camões, nos Lusíadas – C. IV. Est. 94 – 104 – que, quando as naus partiam para os descobrimentos de novas terras, havia um velho, respeitado, que falava em alta voz.
– “Olha, minha filha: esta casa, onde nasceste, é para ti. Teus irmãos, todos possuem cursos superiores e estão bem na vida…” – dizia a mãe, à filha solteira, que vivia com ela.
Há dias escrevi sobre a “Arte de Furtar”; agora vou-vos falar de outra “Arte” – a Arte de Enganar. Poderia dissertar sobre a matéria. Escrever páginas e páginas sobre o “transcendente” assunto, mas pareceu-me preferível ilustrar com dois casos verídicos, que chegaram ao meu conhecimento.
A maioria das pessoas declara: todos os homens são iguais: raça, religião, posição social, não é motivo de se apartarem. Mas será que falam verdade?
Em tempos de juventude, possuía pequena biblioteca, adquirida com grande sacrifício, já que o dinheiro não abundava.
Entre a minha parentela – que não é grande, – havia figura, que se destacava, não pela inteligência, e ainda menos pelo dinamismo, mas sim, pela bondade e simpatia.
Estando de veraneio, no Estado de Santa Catarina (Brasil), cheguei num sábado, cheio de sol radiante e céu azul profundo, a Florianópolis, cidade onde residem familiares. Após reconfortante repouso, num simpático e fresco jardinzinho, resolvi visitar a catedral.
Conta, o grande jornalista abrantino, Fernando Martins Velez, em “Poeiras do Passado”, que frequentemente escutava, entre risadas, a saudação: “Deus salve Vossa Majestade!”.