Sindicatos realizam protestos em Barreiras
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A manhã de hoje, 28, foi de muitas dificuldades para os motoristas que passavam pelo centro de Barreiras. Os sindicatos que representam os mais diversos trabalhadores do Oeste da Bahia, bloquearam no início da manhã as vias de acesso ao contorno viário de Barreiras, gerando tumulto no trânsito em decorrência do grande trafego de carretas nas principais ruas do centro da cidade.

 

 

 

Da redação JornalNF | Fotos Eduardo Lena

A manhã de hoje, 28, foi de muitas dificuldades para os motoristas que passavam pelo centro de Barreiras. Os sindicatos que representam os mais diversos trabalhadores do Oeste da Bahia, bloquearam no início da manhã as vias de acesso ao contorno viário de Barreiras, gerando tumulto no trânsito em decorrência do grande trafego de carretas nas principais ruas do centro da cidade.

As Centrais Sindicais do Brasil protestam contra as propostas de reformas previdenciária, trabalhista e terceirização dos serviços aprovadas por maioria pelos deputados federais. Na visão dos sindicalistas, o governo federal quer acabar com a aposentadoria e os direitos trabalhistas adquiridos.

As agências bancárias de Barreiras aderiram ao movimento e não abriram suas portas para atendimento interno, fato semelhante ocorrido entre a classe de policiais civis, que paralisaram suas atividades por 24 horas. Os ônibus de transporte urbano permaneceram parados até aproximadamente 09h30, fazendo com que muitos trabalhadores tivessem que buscar outras alternativas para chegarem até o trabalho.

A greve vem sendo articulada há cerca de um mês para fazer oposição às reformas Trabalhista e da Previdência e para protestar contra uma nova regra, sancionada em março, que libera a terceirização em todas as atividades.

O ato é organizado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, agrupamentos de partidos, entidades sindicais e outros grupos que têm vínculos com movimentos sociais – principais organizadores dos protestos contra o impeachment de Dilma Rousseff.

Apesar da mobilização da classe sindical, o comércio da cidade permaneceu com as portas abertas.

Jornal Nova Fronteira