O minuto que pode valer uma vida
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Você sabia que o primeiro minuto de vida de um recém-nascido pode ser determinante para seu futuro? Atentos a essa questão, profissionais do Hospital do Oeste (HO), unidade administrada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), participaram em Salvador de uma capacitação promovida pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

 

Por Thianne Lira

Você sabia que o primeiro minuto de vida de um recém-nascido pode ser determinante para seu futuro? Atentos a essa questão, profissionais do Hospital do Oeste (HO), unidade administrada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), participaram em Salvador de uma capacitação promovida pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). A iniciativa tem como objetivo a melhoria da assistência aos bebês nas salas de parto do território baiano, diminuindo assim as taxas de morbimortalidade ligadas a asfixia perinatal. Para que quadros de asfixia em recém-nascidos não deixem sequelas, nem resultem na morte do bebê, é importante que o atendimento seja feito já nos primeiros 60 segundos de vida, o chamado “Minuto Ouro”.

No HO, complexo de referência no Oeste do estado para gestações de alto risco, só no primeiro semestre deste ano, 1.308 mães deram à luz, uma média de 218 crianças por mês. “Nossa demanda é alta e por isso o curso foi fundamental para aperfeiçoar ainda mais a assistência prestada aos nossos bebês, promovendo assim um nascimento seguro”, comentou o enfermeiro Emerson Souza. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, no Brasil a taxa média de mortalidade de recém-nascidos é atualmente de 9,9 para cada mil nascidos vivos.

Jornal Nova Fronteira