Por Itapuan Cunha
Hoje dia 2 de fevereiro, é dia de Iemanjá, a Rainha do Mar. Dos muitos que assistem os festejos, que a cada ano se multiplicam na consagração do Candomblé e Umbanda, o que já faz parta das nossas raízes culturais.
Iemanjá é um orixá feminino e o seu nome tem origem nos termos do idioma Yorubá “Yéyè omo ejá”, que significa “mães cujos filhos são como peixes”.
No Brasil a deusa Iemanjá recebe diferentes nomes, dentre eles: Dandalunda, Inaé, Ísis, Janaína, Marabô, Maria, Macunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Rainha do Mar. Sereia do Mar, etc.
Iemanjá é padroeira e é quem decide os destinos de quem entra no mar e também é considerada “Afrodite Brasileira”, a deusa do amor a quem recorrem os apaixonados em caso de desafetos amorosos.
Em Barreiras, como temos muitos grupos ligados a Candomblé e Umbanda, é natural que nos festejos que anualmente são realizados no Cais do Rio Grande, tais entidades cumpram os rituais em homenagem à sua deusa, culminando com oferenda de presentes a Iemanjá, que, em sendo vaidosa, aprecia presentes como flores de diversas cores, perfume, batom, pente, espelho, maçã, uva e melão, preferencialmente.
Grande número de pessoas assistem as solenidades, que a cada ano ganha mais adeptos. Odôyá Linda Mão Iemanjá.