Missa no HO marca homenagens aos 25 anos do falecimento de Irmã Dulce
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A manhã da última segunda-feira, 13, foi marcada pela saudade no Hospital do Oeste (HO), em Barreiras. Em memória aos 25 anos do falecimento de Irmã Dulce, funcionários, pacientes, voluntários, religiosos, fiéis e demais admiradores da vida e obra do Anjo Bom do Brasil se reuniram na Praça Irmã Dulce, na área interna da unidade de saúde, para uma missa em homenagem a beata baiana.

Thianne Lira

A manhã da última segunda-feira, 13, foi marcada pela saudade no Hospital do Oeste (HO), em Barreiras. Em memória aos 25 anos do falecimento de Irmã Dulce, funcionários, pacientes, voluntários, religiosos, fiéis e demais admiradores da vida e obra do Anjo Bom do Brasil se reuniram na Praça Irmã Dulce, na área interna da unidade de saúde, para uma missa em homenagem a beata baiana. Presidida pelo padre Iolando Alcântara, da Paróquia São Sebastião, a celebração foi pontuada pela lembrança de acontecimentos marcantes na trajetória de amor e serviço da freira baiana em favor dos pobres e doentes. “As atitudes de Irmã Dulce precisam ser lembradas diariamente, ela é um exemplo que deve ser seguido por todos nós”, ressaltou o padre.

“A obra de Irmã Dulce continua viva e ampliando o atendimento aos mais necessitados. Por isso, é possível perceber a presença dela através de seu legado, seja por suas obras ou pela mensagem positiva que ela deixou no mundo”, comentou o gestor Operacional das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), Sérgio Lopes.

Exemplo de fé e gratidão, hoje devota e uma das responsáveis em difundir o legado de Irmã Dulce na cidade, a comerciante Arminda Lima se emocionou ao lembrar de como Irmã Dulce marcou sua vida no momento em que mais precisou. “Minha filha estava internada em estado grave, mas no auge do meu desespero Irmã Dulce me Socorreu, pedi que ela intercedesse pela saúde da minha filha e logo um verdadeiro milagre aconteceu”, comentou a devota.

Irmã Dulce faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, em Salvador. Entre os episódios mais marcantes de sua trajetória, está a ocupação, em 1949, de um galinheiro ao lado do convento, após autorização da sua superiora, com os primeiros 70 doentes. A iniciativa deu início à criação das Obras Sociais Irmã Dulce, instituição que abriga hoje um dos maiores complexos de saúde com atendimento 100% gratuito do Brasil.

Jornal Nova Fronteira