Jovem morto na Morada da Lua pode ter sido vítima de vingança
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O jovem Rodrigo Santos Figueiredo, 18 anos, pode ter sido executado por vingança. Ele foi atingido a tiros durante a tarde desta segunda-feira, 05, perto do campo de futebol do bairro Morada da Lua, município de Barreiras, Oeste da Bahia. Seus parentes revelaram que há sete meses ele foi brutalmente espancado pelo principal suspeito do crime, conhecido pelo apelido de Mateusinho.

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Fonte portal aloalosalomao

O jovem Rodrigo Santos Figueiredo, 18 anos, pode ter sido executado por vingança. Ele foi atingido a tiros durante a tarde desta segunda-feira, 05, perto do campo de futebol do bairro Morada da Lua, município de Barreiras, Oeste da Bahia. Seus parentes revelaram que há sete meses ele foi brutalmente espancado pelo principal suspeito do crime, conhecido pelo apelido de Mateusinho.

Aurelídio Lopes Figueiredo alega que seu filho caminhava pela rua, tranquilamente, quando uma dupla de bicicleta se aproximou e o abordou. O garupa atirou cinco vezes, atingindo o tórax e as costas do rapaz, que morreu na hora. Uma equipe do departamento Técnico removeu o corpo para o Instituto Médico Legal do Complexo Policial de Barreiras.

Os agentes plantonistas da delegacia informaram que o fato será registrado como homicídio qualificado. Informações que poderão ser úteis para a investigação da autoria do assassinato foram colhidas pela equipe de Perícia técnica no local. Policiais Militares deram apoio no trabalho pericial e realizaram buscas na área, porém, sem sucesso. Mateusinho, que pode ser menor de idade, teria fugido na garupa de uma motocicleta de cor preta.

A Polícia irá investigar se a morte de Rodrigo tem relação com o tráfico de drogas, uma vez que, a briga em que ele terminou severamente espancado, em frente ao bar do Zé Carlos, há sete meses, segundo declarações dos seus familiares foi motivada por dívida de drogas.

Depois deste conflito, Rodriguinho se mudou para Goiânia, mas resolveu retornar para sua cidade natal, onde tinha chegado no último sábado, 03.

Jornal Nova Fronteira