Fiol terá de R$ 250 mi em 2017; valor é o mesmo de orçamento mensal em 2014
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A Comissão Especial da Ferrovia Engenheiro Vasco Azevedo Neto (como foi batizada a Fiol) e do Porto Sul, se reuniu nesta quarta-feira, 30, com o ministro dos Transportes, Maurício Quintela, para discutir o avanço dos trâmites em torno da obra. A delegação cobrou agilidade no lançamento da licitação da concessão da Fiol – o ministro anunciou o orçamento de R$ 250 milhões para o próximo ano.

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Fonte Bahia Notícias

A Comissão Especial da Ferrovia Engenheiro Vasco Azevedo Neto (como foi batizada a Fiol) e do Porto Sul, se reuniu nesta quarta-feira, 30, com o ministro dos Transportes, Maurício Quintela, para discutir o avanço dos trâmites em torno da obra. A delegação cobrou agilidade no lançamento da licitação da concessão da Fiol – o ministro anunciou o orçamento de R$ 250 milhões para o próximo ano. O valor é o mesmo do orçamento mensal no ano de 2014. No encontro, os representantes do ministério afirmaram que o governo federal, em parceria com o governo da Bahia, tem acelerado estudos para a definição de um modelo de concessão da ferrovia, a princípio, para o trecho Caetité-Ilhéus.

A comissão baiana, por sua vez, reforçou a proposta, tendo em vista o interesse dos chineses na obra (clique aqui e aqui). Também foi Além da presidente do colegiado, a deputada estadual Ivana Bastos, participaram da reunião o vice-governador da Bahia, João Leão, os deputados federais, Antônio Brito (PSD), Cacá Leão (PP), Daniel Almeida (PCdoB), e Valdenor Pereira (PT); os deputados estaduais, Ângela Souza (PSD), Fabíola Mansur PSB), Eduardo Sales (PR) e Zé Raimundo (PT); do presidente da Bahia Mineração (Bamin), Cláudio Menezes, e do representante da Casa Civil, José Carlos. “Saímos desta reunião com a convicção de que todos estão empenhados em colocar esse trem nos trilhos. Nós da Bahia sentimos a necessidade dessa obra para estado e para o Brasil, por isso viemos aqui hoje cobrar. As notícias são duras, mas é bom ver que os governos estadual e federal estão buscando juntos alternativas. Agora é continuar acompanhando. Não descansamos enquanto essas obras não finalizarem”, afirma Ivana.

Jornal Nova Fronteira