Embasa promove encontro com futuros beneficiados com água tratada na zona rural de Santana, no oeste da Bahia
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A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) promoveu na última terça-feira, 18, uma série de duas reuniões comunitárias com os futuros beneficiados com água canalizada e tratada da zona rural do município de Santana, no oeste da Bahia. Os moradores dos povoados de Alagoas, Várzea do Mourão, Caraíbas, Jacaré e Ponto Certo foram orientados pela área social da empresa sobre a importância da água tratada para a qualidade de vida da população.

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Ascom Embasa

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) promoveu na última terça-feira, 18, uma série de duas reuniões comunitárias com os futuros beneficiados com água canalizada e tratada da zona rural do município de Santana, no oeste da Bahia. Os moradores dos povoados de Alagoas, Várzea do Mourão, Caraíbas, Jacaré e Ponto Certo foram orientados pela área social da empresa sobre a importância da água tratada para a qualidade de vida da população.

A moradora Maria Pereira de Almeida, 38, do povoado de Caraíbas, gostou das informações repassadas durante a reunião, que também abordou a tarifa de água e a importância da aquisição e uso de um reservatório nos imóveis. “Mudei para cá logo depois que eu casei e, desde então, sempre compramos água para beber em Porto Novo [onde fica a estação de tratamento do sistema integrado de abastecimento de Santana]”.

Na fase final de testes e inspeções em 22,2 quilômetros de rede distribuidora implantada e cadastramento dos novos usuários, a previsão é que o abastecimento tenha início até o final de novembro. Com investimento de R$ R$ 490,4 mil, com recursos do Fundo Estadual de Combate à Erradicação da Pobreza (Funcep), o Governo do Estado por meio do programa Água para Todos vai beneficiar, inicialmente, um total de 266 famílias em cinco povoados de Santana.  É o caso do morador do povoado de Alagoas, em Santana, José de Jesus Oliveira, 48, que está ansioso para ter água tratada nas torneiras. “Hoje temos que comprar água ou ter a água de cisterna para beber”, afirma.

Para a agente comunitária de saúde do povoado de Ponto Certo, Idália Neves da Costa, 58, a chegada da água tratada vai eliminar o uso do cloro [hipoclorito de sódio] que precisa ser misturado na água de chuva acumulada na cisterna. “Muitos não colocam por causa do cheiro ou porque fica difícil repor. Agora, não tem mais desculpa”, diz. Durante as reuniões comunitárias, foram distribuídas cartilhas educativas focadas no monitoramento do consumo de água e dicas para o uso racional da água.

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Jornal Nova Fronteira