Dó Miguel reafirma crítica ao Programa Mais Médicos e diz que não tem medo de debater os problemas de Barreiras
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Continua repercutindo a entrevista que o pré-candidato Dó Miguel concedeu a rádio Vale do Rio Grande gerando debates em rede sociais. Para esclarecer os fatos Dó Miguel reafirmou o que disse na emissora. "Sou contra o programa Mais Médicos, por entender que os médicos cubanos são submetidos a um regime de escravidão

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Fonte Mural do Oeste

Continua repercutindo a entrevista que o pré-candidato Dó Miguel concedeu a rádio Vale do Rio Grande gerando debates em rede sociais. Para esclarecer os fatos Dó Miguel reafirmou o que disse na emissora. “Sou contra o programa Mais Médicos, por entender que os médicos cubanos são submetidos a um regime de escravidão, sendo  que o eles recebem não dá para sustentar suas famílias dignamente, uma vez que a maior parte do dinheiro vai para a ditadura cubana que mantêm centenas de presos políticos encarcerados há 50 anos, além de fuzilar e continuar fuzilando muitos dos que contestam o regime. Eles vieram para o Brasil obrigados e vislumbrando a possibilidade de pedir asilo politico em outro país. Isso vem ocorrendo e a imprensa noticia todos os dias”.

Para Dó, com o Programa Mais Médicos o governo, além de desconsiderar os médicos brasileiros que são capacitados, quebrou o acordo com a ONU de não aceitar trabalho escravo e submeteu a soberania nacional as condições imposta por uma ditadura.

O pré-candidato voltou a se referir aos médicos brasileiros. Na opinião dele o brasileiro é um povo inteligente e capacitado, o que faltou foi os governos ofertarem nas universidades públicas mais escolas de medicina e também nas universidades particulares. “Caso isso tivesse sido feito teríamos uma grande oferta de médicos e não necessitaria submeter o pais a imposição do trabalho escravo promovida por uma ditadura sanguinária. O pré-candidato dá graças a Deus vivermos em uma democracia e os nossos médicos terem o direito de ir e vir e não passam pela situação dos médicos cubanos. “Se o governo pagasse um salário digno e desse condições de trabalho adequada, os médicos brasileiros iriam para qualquer lugar”. Dó ilustra o seu exemplo com dois médicos filhos de Barreiras que se destacam e são referencias na medicina mundial. Trata-se de Dr. Orlandinho, filho do ex-prefeito Dr. Herculano e professora Palmira. O outro exemplo é Dr. João Nunes, Neto de seu Gerson Lima e filho de José Luis Lima e dona Yara Nunes Lima. “São exemplo de competência e que muito orgulha, dignifica e eleva o nome de nossa querida Barreiras”.

“Quanto a Barreiras eu que moro aqui há 50 anos e todo cidadão que vive aqui, sabemos e sentimos na pela o descaso e descalabro com saúde, sendo que uma pessoa leva mais de dois meses para que um médico veja o resultado de um exame. Além disso os postos de saúde não tem médicos e nem remédios e pior, não existe em muitos casos nem como se conseguir uma receita médica. Minha pré-candidatura tem o objetivo de mudar este modelo de gestão, de poder familiar. Nenhum parente meu será empregado na Prefeitura e nem será candidato a vereador ou deputado caso eu seja eleito. A única saída para tirar Barreiras do fundo do poço é mudando este modelo de gestão. Como exemplo de gestão moderna podemos citar dois municípios vizinhos que passaram por uma mudança e aplicam o modelo que eu pretendo aplicar em Barreiras por ser este o único caminho para tirar a cidade do fundo do poço. Qualquer outra coisa é só falácia ou mesmo do mesmo. Trata-se de Luís Eduardo Magalhães e Ibotirama – faço questão de citar e parabenizar o jovem Terence Lessa, do PT de Ibotirama por ter a coragem de tomar uma atitude deferente, implantar uma nova política, visando beneficiar a cidade e o cidadão. É isso que quero fazer em Barreiras”, finaliza Dó Miguel.

Jornal Nova Fronteira