Candidatura de Dó Miguel é posta em foco na Folha de S.Paulo
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Em reportagem a um dos jornais mais influentes do país, Dó Miguel promete desbancar os grupos que dominam a política barreirense. Além disso, caso seja eleito, acredita ser possível fazer uma gestão pública aplicando com retidão os recursos públicos, abolindo o nepotismo, o apadrinhamento e assistencialismo nos serviços públicos

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Em reportagem a um dos jornais mais influentes do país, Dó Miguel promete desbancar os grupos que dominam a política barreirense. Além disso, caso seja eleito, acredita ser possível fazer uma gestão pública aplicando com retidão os recursos públicos, abolindo o nepotismo, o apadrinhamento e assistencialismo nos serviços públicos, as regalias de familiares e agregados, além de outras arbitrariedades maléficas que têm infestado a gestão pública de Barreiras há anos.

O pré-candidato a prefeito de Barreiras, Dó Miguel, foi citado em reportagem do jornal Folha de S. Paulo, edição da última segunda-feira (4). O assunto em destaque foi às novas restrições ao financiamento de campanhas, onde as legendas partidárias, em suas localidades, buscam nomes com bom trânsito entre os empresários.

A reportagem do jornalista João Pedro Pitombo inicia com o alerta “O mar não está para sardinha nas eleições deste ano”, já que existe um oceano de incertezas e mal estar do eleitorado com relação à classe política, além das novas regras de financiamento de campanha na disputa pelas prefeituras. Com isso, segundo a Folha os partidos estão buscando caminhos onde seus candidatos tenham condições de financiar a própria campanha e fácil acesso entre o meio empresarial que possa contribuir como pessoa física.

Como em Barreiras não é diferente, também haverá um nome forte ligado ao empresariado: Dó Miguel (PTN), do ramo imobiliário. Seu nome é visto como uma renovação no cenário político local com a promessa de desbancar os grupos que dominam a política local.

Segundo Dó, com as limitações de gastos todos disputarão em condições de igualdade. “Estou mobilizando outros empresários, profissionais liberais. Eu mesmo vou contribuir com a campanha dentro do limite da lei”, disse Dó Miguel à Folha.

Segundo ele, o fato de ter um bom relacionamento com o empresariado local “pode ajudar”, mas não será fator determinante para garantir doações para sua campanha a prefeito. “As nossas propostas serão a questão central”, declarou.

Dó Miguel repete o que tem sempre dito em suas caminhadas pela cidade de que acredita ser possível, caso seja eleito, fazer uma gestão pública aplicando com retidão os recursos públicos, abolindo o nepotismo, o apadrinhamento e assistencialismo nos serviços públicos, as regalias de familiares e agregados, além de outras arbitrariedades maléficas que têm infestado a gestão pública de Barreiras há anos.

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Não foi à toa que Dó Miguel se sentiu privilegiado por ter sido lembrado por um dos jornais mais influentes do país. Só confirma sua tese de que é possível fazer política proativa, inovadora e pautada na honestidade, apesar do triste cenário político vivido pelo país no atual momento.

Doações eleitorais

Segundo as novas regras eleitorais, doações de empresas para campanhas estão proibidas. Pessoas físicas continuam podendo doar até 10% do seu rendimento bruto do ano anterior. Mas agora há uma exceção importante: se a pessoa física for o próprio candidato, não há limite.

Ou seja, um candidato rico pode financiar até 100% da campanha com o seu patrimônio. A única condição é que respeite o limite de gasto máximo imposto pela nova legislação, de até 70% do gasto máximo da última campanha.

Ainda na Folha, o cientista político Jorge Almeida, da UFBA, confirma que o financiamento privado por pessoas físicas mantém a desigualdade na disputa. Contudo, avalia que todos os candidatos terão dificuldades na arrecadação este ano. “No atual cenário de escândalos, haverá um constrangimento das pessoas, mesmo ricas, em doar uma quantia alta”.

Em Barreiras, o gasto máximo por candidato será cerca de R$ 500 mil, lembrando que na cidade não tem segundo turno.

Finalizando, vale ressaltar que a Folha de S.Paulo é um jornal editado na cidade de São Paulo (SP). É o segundo maior em circulação, segundo dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC). Ao lado de O Globo, Correio Braziliense e O Estado de S. Paulo.

Por Tenório de Sousa
Jornal Novoeste

Jornal Nova Fronteira