Barreiras sedia encontro sobre Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Bacia Hidrográfica do São Francisco
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O secretário de meio ambiente e turismo de Barreiras Demosthenes Jr. participou nesta quinta-feira, 05, no Hotel Solar das Mangueiras do diálogo com a sociedade civil e instituições sobre a Etapa de Prognóstico e Subsídios à Implementação do Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Bacia Hidrográfica do São Francisco – BHSF

 

Fonte Dircom

O secretário de meio ambiente e turismo de Barreiras Demosthenes Jr. participou nesta quinta-feira, 05, no Hotel Solar das Mangueiras do diálogo com a sociedade civil e instituições sobre a Etapa de Prognóstico e Subsídios à Implementação do Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Bacia Hidrográfica do São Francisco – BHSF, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente – MMA. Além de Barreiras, a programação também será realizada em mais três cidades estratégicas da bacia hidrográfica: Belo Horizonte, Petrolina e Maceió.

“O intuito do Zoneamento Ecológico-Econômico – ZEE é valorizar as particularidades ambientais, sociais, econômicas e culturais, além das vulnerabilidades e potencialidades existentes no território estabelecendo, a partir daí, alternativas de uso e gestão que oportunizam as vantagens competitivas do território, qualificando a atuação do poder público e do setor privado, gerando maior segurança e eficiência às ações e investimentos feitos”, disse o secretário de meio ambiente e turismo de Barreiras Demosthenes Jr.

De acordo com coordenador-geral de gestão ambiental territorial e urbano do MMA, Salomar Mafaldo, essa fase de discussão servirá para definição de zonas e diretrizes a serem estabelecidas para o desenvolvimento da bacia. “Essa etapa se materializa na definição de zonas e diretrizes de ação a serem adotadas, visando garantir o uso sustentável nos recursos naturais a médio e longo prazo para a Bacia Hidrográfica do São Francisco”, explica o coordenador.

 

A elaboração do ZEE é realizada em quatro etapas com ações pré-definidas. Na etapa de Planejamento, pretende-se estruturar as instâncias de gestão e definir os temas e questões estruturantes. A segunda etapa é o Diagnóstico, que contempla a análise integrada da situação atual do território, suas vulnerabilidades e potencialidades. A próxima etapa é o Prognóstico que prevê a construção de cenários prospectivos e a definição de diretrizes de gestão. Por fim, a etapa de Implementação define os planos de ação, os indicadores de monitoramento e avaliação e as estratégias de comunicação e capacitação.

Segundo o secretário Demósthenes Júnior, o ZEE é um instrumento de gestão para a sustentabilidade. “O Zoneamento busca contribuir para racionalizar o uso e a gestão do território, reduzindo as ações predatórias e apontando as atividades mais adaptadas às particularidades de cada região, garantindo o desenvolvimento econômico, social e ambiental”, acrescentou.

 

Jornal Nova Fronteira