Abapa mantém incentivo ao esporte com entrega de materiais esportivos para instituições sociais de Luís Eduardo Magalhães
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Instituição organizadora da Corrida do Algodão, realizada no final de setembro, em Luís Eduardo Magalhães, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) entregou nesta quinta-feira, 21, materiais esportivos para três instituições sociais de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia.

 

Ascom Abapa

Instituição organizadora da Corrida do Algodão, realizada no final de setembro, em Luís Eduardo Magalhães, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) entregou nesta quinta-feira, 21, materiais esportivos para três instituições sociais de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia. A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Amigos da Bola Laranja (ABL) e o Centro de Tratamento e Recuperação de Dependentes Químicos (Cativar) receberam kits como bolas de futebol, vôlei e basquete, redes de futebol, jogos de camisa de futebol, dentre outros.

Ao receber os materiais, o atual diretor presidente da Apae Lem, Ronei Jesus Pereira, acredita que a doação contribui diretamente com as práticas esportivas proporcionando mais qualidade de vida para os portadores de necessidades especiais da instituição. “Temos atualmente cerca de 180 participantes, dentre crianças e adultos, e uma lista de espera para atender ainda mais pessoas. As atividades físicas são essenciais para o desenvolvimento dos integrantes do projeto, e agradecemos mais este apoio da sociedade local e dos agricultores, por meio da Abapa”, afirma.

Para o presidente da ABL, Marcelo Grade, e o vice-presidente, Osvaldo Sesteiro, a doação das bolas de basquete vão possibilitar que mais crianças se integrem ao projeto. “Iniciamos em 2015, com a parceria do Lions Clube no projeto Cidadania Feliz, com o foco no incentivo à prática do basquete em nossa cidade, e hoje já contamos com 60 crianças e jovens com a faixa etária de 6 a 17 anos”, explica. Mais conhecido como Carlinhos, o professor de educação física, Manoel Carlos de Sousa, ficou agradecido com as doações para o projeto Cativar, que apóia os dependentes químicos em tratamento. “A partir de agora, teremos bola, rede para o gol, e um jogo de camisas para mantê-los focados na recuperação”, afirma ele, que a partir do próximo ano, vai desenvolver também em um projeto de boxe para cerca de 200 crianças e adolescentes em vulnerabilidade social.

A organizadora da Corrida do Algodão e diretora da Abapa, Alessandra Zanotto, explica que os materiais foram comprados com recurso excedente captado durante a organização da Corrida do Algodão. “Diante do sucesso da competição, decidimos continuar investindo no estímulo ao esporte por meio da doação destes materiais esportivos que vão fazer a diferença no dia-a-dia de quem participa das práticas esportivas nestas instituições”, afirma ela, que acredita na promoção de mais uma edição da Corrida do Algodão. “Queremos inserir o evento dentro do calendário da cidade, sendo uma forma de reforçar a importância do agronegócio para o desenvolvimento econômico e social de toda a região, incentivando também o uso do algodão dentre os praticantes das atividades físicas”, destaca.

Corrida do Algodão – Com sucesso de público e inscritos, a Corrida do Algodão distribuiu R$ 5 mil em prêmios e troféus para os vencedores. Quem passou pelo local, se surpreendeu com uma grande estrutura que reuniu atividade física, esporte, música, e produção agrícola em só local. A população acompanhou com entusiasmo a competição que levou cerca de 750 atletas profissionais e amadores a tomarem as ruas da cidade e se desafiarem nos trajetos de 5km e 10km. De maneira democrática e inclusiva, a Corrida do Algodão também abriu espaço para os cadeirantes e crianças. A Corrida do Algodão foi uma realização da Abapa e contou com a parceria e patrocínios da Agrosul/John Deere, Bayer, CCAB, Sudotex, Sindicato Rural dos Produtores Rurais de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, UBahia, Unicot, FMC, Sesi/Fieb Fundeagro, Grupo Horita, Morinaga Sementes, ZanottoCotton, Bradesco, Espaço Amanda Amorim, Espaço Core e Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães.

Jornal Nova Fronteira